A feminista Priscilla Toscano, aquela que fez a “performance artística” escatológica no meio da Avenida Paulista não recebe dinheiro do estado – ou seja, o nosso dinheiro – apenas neste ano, quando vai receber 17 mil reais da prefeitura de São Paulo, controlada pelo petista Fernando Haddad. Priscilla vive às custas do dinheiro dos pagadores de impostos há pelo menos cinco anos.
Priscilla, formada em artes cênicas pela Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), foi professora infantil da prefeitura de São Paulo por quatro anos até ser exonerada sem motivo aparente no final de 2014. Fora isso, o “Coletivo PI”, fundado por Priscilla e responsável pela “performance” na Paulista, já recebeu dinheiro por meio de diversos editais estatais.
Em 2011, o “Coletivo PI” – que possui uma equipe de seis pessoas apenas para elaborar projetos para editais estatais e captar dinheiro dos pagadores de impostos – foi aprovado em um edital da Funarte, recebendo R$ 50 mil. Depois se seguiram o Proac, o edital de residência artística da Casa das Caldeiras – onde Priscilla fez uma performance de “vaginal painting”, onde a “artista” faz pinturas com tintas que saem do órgão sexual feminino -, o Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais, o edital Funarte CEU das Artes e, pela segunda vez, o prêmio Funarte Artes na Rua 2014. Além disso, em 2015 o coletivo participou da “Virada Cultural”, organizada pela prefeitura de São Paulo, recebendo R$ 13.450 pela participação.