Inspirando-se na Alemanha nazista e nos tribunais raciais do apartheid da África do Sul, a Prefeitura de São Paulo, controlada pelo petista Fernando Haddad, criou esta semana a figura do tribunal racial para definir a cor daqueles que tentem usar cotas nos concursos da prefeitura.
A portaria que cria o tribunal racial – chamado de “Comissão de Monitoramento e Avaliação” – foi publicada na última terça-feira (26/04) no Diário Oficial do Município e já está em vigor. Candidatos que eventualmente não sejam considerados negros o suficiente para usar as cotas (que são autodeclaradas) serão investigados pelo novo tribunal racial.