O novo ministro das Cidades, Bruno Araújo, revogou nesta terça-feira uma portaria que autorizava a liberação e a ampliação de recursos para a categoria Entidades do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Essa categoria favorecia movimentos sociais porque a liberação de verba teria destino para famílias que se organizavam por meio de cooperativas habitacionais ou associações sem fins lucrativos, como o MTST. Ou seja, os recursos do Minha Casa, Minha Vida indiretamente servia para financiar movimentos sociais, os quais defendiam o governo Dilma e lutavam contra o impeachment.