O governo Macri e os sindicatos acertaram ontem (19) o aumento no desemprego na Argentina por meio do aumento de 33% do salário mínimo, que chegará a 8060 pesos (R$ 2.040,00) em janeiro de 2017. O seguro desemprego, que gera a tomada de dinheiro dos que trabalham para financiar os que não trabalham e financia a permanência por mais tempo no desemprego, também será reajustado de 400 pesos (R$ 100,00) para 3000 pesos (R$ 760,00).
Dessa forma, o salário mínimo cumprirá ainda mais sua função original na Argentina: o de ser uma medida preconceituosa que desemprega sobretudo os jovens que não tenham experiência e qualificação suficientes para gerar um valor superior ao salário mínimo estipulado artificialmente pelo estado.