Menos de um ano depois de chegar ao Brasil, a fabricante chinesa de celulares Xiaomi, conhecida como a “Apple chinesa” desistiu do país e descontinuou a fabricação de smartphones locais. A fabricante decidiu que não irá lançar novos aparelhos no Brasil e transferiu boa parte da equipe local para sua sede chinesa.
De acordo com o vice-presidente internacional da Xiaomi, o brasileiro Hugo Barra, a decisão se apoia em duas medidas governamentais tomadas em 2015, durante o governo Dilma: “mudanças constantes nas regras de fabricação e na tributação para vendas via comércio eletrônico”. A empresa possui um modelo de venda direta aos consumidores por meio da Internet que foi prejudicado graças ao estado.