O bilionário George Soros, um dos maiores financiadores privados da esquerda mundial, convocou uma reunião de emergência em Washington, EUA, depois que a candidata socialista apoiada por Soros, Hillary Clinton, perdeu as eleições americanas para Donald Trump.
A reunião de três dias, que começou no último domingo e foi ignorada pela imprensa mundial, acontece em um dos hotéis mais caros dos EUA, o Mandarin Oriental, e contará com a presença de líderes dos principais sindicatos e grupos de esquerda do país, bem como líderes políticos do Partido Democrata, como a líder do partido na Câmara, Nancy Pelosi, a senadora Elizabeth Warren e o vice-coordenador das primárias do partido, Keith Ellison.
As sessões do evento incluem debates sobre como proteger o Obamacare, como fazer a esquerda ganhar novamente os votos dos trabalhadores e a importância de captar mais dinheiro para apoiar as iniciativas da esquerda.
A reunião é organizada pela Democracy Alliance (DA), fundada por Soros e outros grandes financiadores do Partido Democrata em 2004 para apoiar a candidatura de John Kerry contra o George W. Bush. Cada membro da DA tem que doar pelo menos 200 mil dólares por ano para grupos de esquerda, além de uma anualidade de 30 mil dólares para o DA.
O líder do grupo, George Soros, investiu 25 milhões de dólares na campanha da derrotada Hillary Clinton, e também financia grupos no Brasil como o Mídia Ninja e a Agência Pública, ligada a Leonardo Sakamoto.
Soros também é conhecido por defender o globalismo, uma visão de mundo que prega a instituição de um único governo mundial centralizador de poder.