Em dezembro de 2016, a Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram a proposta de emenda constitucional que cria um teto para os gastos públicos, a PEC 241 ou PEC 55, que congela as despesas do Governo Federal, com cifras corrigidas pela inflação, por até 20 anos. A medida havia sido apelidada pela esquerda de “PEC do fim do mundo”, pois, segundo os especialistas, a PEC diminuiria gastos em saúde e educação.
Após 4 meses, desde a aprovação da PEC, a economia brasileira já começa a reagir. No acumulado do ano, a inflação ficou em 0,96%, o menor para o 1º trimestre desde o início do Plano Real e bem menor que os 2,62% registrados no mesmo período de 2016. Com a queda drástica da inflação, o COPOM anunciou hoje, dia 12, o maior corte na taxa de juros em 8 anos, de 12.25% para 11,25%.
Em janeiro desse ano, a queda da inflação permitiu um corte de 0,75% na taxa de juros, o que gerou no mês seguinte, em fevereiro, um elevação no número de vagas de trabalho, um saldo positivo de 35.612 contratações. Agora resta esperar para ver o resultado na geração de empregos com esse novo corte. As consequências, até agora, estão bem longe do “fim do mundo”, como previram os “especialistas” de esquerda.