Após ir à Cuba duas vezes em menos de seis meses – na primeira vez ficando quatro dias em companhia do comunista Raul Castro – o Papa Francisco recebeu hoje o presidente de seu país natal, o liberal argentino Mauricio Macri. O encontro durou apenas 22 minutos e foi marcado pela frieza do Papa, o qual sempre foi apontado como esquerdista desde os seus tempos de Arcebispo Metropolitano de Buenos Aires.
Os dois abordaram de forma superficial temas como pobreza, narcotráfico e reconciliação social. O Papa aproveitou a ocasião para afirmar que não irá visitar a Argentina em 2016, mesmo tendo visitado diversos países da América Latina (Brasil, Paraguai, Bolívia e México) nos últimos meses.