Ganhou destaque nas redes sociais a manifestação de atores da Rede Globo de Televisão que são contrários à reforma trabalhista que modernizará a fascista CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), criada por meio de decreto-lei do ditador Getúlio Vargas em 1943.
Entretanto, o ILISP apurou que boa parte desses atores utiliza um expediente bastante comum por aqueles que desejam receber um pagamento mais alto por seus serviços, sem as amarras e deduções salariais previstas na CLT: atuar por meio de uma pessoa jurídica (PJ).
Dez atores que participaram da ação contrária à reforma trabalhista preferem, na prática, ficar bem longe dos “direitos trabalhistas”: Aline Morais, Caio Paduan, Camila Pitanga, Lorena Comparato, Leandra Leal, Lucio Mauro, Monica Iozzi, Nathalia Dill, Tais Araujo e Tata Werneck. As informações são públicas e obtidas junto à Receita Federal. Confira as informações das pessoas jurídicas abertas pelos atores: