No último dia 8 de fevereiro, Isabella Lövin, Ministra para Cooperação e Desenvolvimento Internacional da Suécia, escreveu ao tabloide progressista The Guardian o artigo “O que Donald Trump poderia aprender com o governo feminista da Suécia”.
Em seu primeiro parágrafo, o artigo considera que “deveria ser autoevidente que mulheres têm o direito de fazer decisões sobre o próprio corpo, mas ao longo da história, aqueles que detêm o poder – geralmente homens – têm tentado controlar os corpos das mulheres”.
Lá pelas tantas, Lövin floreia: “estamos em um período de transição, no qual a influência política e econômica das mulheres é forte e há um consenso crescente na comunidade internacional pela igualdade. A resistência hoje em dia pode ser vista como uma reação a esse sucesso e como prova de que a luta pelos direitos das mulheres e pessoas LGBTQ é uma batalha que precisa ser constantemente enfrentada”.
O artigo termina dizendo que “o mundo precisa de lideranças fortes pelos direitos das mulheres. A Suécia tem tido um papel cada vez maior nisso. Muitos países poderiam aprender uma lição importante disso tudo”.
Isso foi no dia 8. Menos de uma semana depois, no dia 13, em visita ao Irã, podemos ver Isabella e suas colegas do “primeiro governo feminista do mundo” cabisbaixas, amuadas, se submetendo a usar hijabs, chadors e casacos longos e pesados para esconder seus corpos e cabelos. Em terra de sharia, feministas baixam a cabeça e ficam caladas.