Autodenominada “agência de jornalismo investigativo e fact-checking“, a Agência Pública recebeu mais de R$ 1 milhão do principal financiador da esquerda pelo mundo, o húngaro-americano George Soros. De acordo com documentos vazados da Open Society Foundation de Soros e disponíveis na Internet, a Agência Pública – cuja razão social é “Centro de Jornalismo Investigativo” – recebeu da organização de Soros financiamentos no valor de $85.000 entre 2011 e 2012, $86.500 entre 2014 e 2015, e $162.900 entre 2015 e 2016, totalizando mais de R$ 1 milhão em valores atuais.
A Agência Pública teve entre seus conselheiros, até o ano passado, o blogueiro de esquerda Leonardo Sakamoto. O Conselho foi renovado em setembro de 2017 e desde então conta com Carlos Azevedo, ex-membro da revista de extrema-esquerda Caros Amigos, extinta recentemente após ficar sem anúncios estatais; Dorrit Harazim, co-fundadora da revista de esquerda Piauí; Eugênio Bucci, professor da ECA-USP e apoiador declarado do petista Eduardo Suplicy; Eliane Brum, colunista de um dos principais jornais de esquerda da Espanha, o El País; Jan Rocha, ex-correspondente do principal jornal de esquerda da Inglaterra, o The Guardian; e Ricardo Kotscho, ex-Secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República durante o governo Lula.
Outras instituições de esquerda brasileiras também receberam financiamento de George Soros, incluindo o “coletivo independente” Mídia Ninja – que recebeu R$ 250 mil – além do Instituto Fernando Henrique Cardoso (R$ 350 mil), Actantes – Ação Direta pela Liberdade, Privacidade e Diversidade na Rede (R$ 190 mil), Casa Fluminense (R$ 640 mil), Instituto Tecnologia e Sociedade (ITS) / Mudamos.org (R$ 1,1 milhão) e Rede Nossa São Paulo (R$ 1,6 milhão).