Em abril desse ano, o governo de Donald Trump anunciou um plano de revisar todo o sistema fiscal do país, com uma redução de 35% para 15% os impostos para as empresas, um corte de 20 pontos percentuais. Meses depois do plano (já aprovado no Senado), os resultados apareceram. Com melhores expectativas econômicas, o Departamento do Trabalho americano anunciou que o desemprego no país atingiu o seu menor patamar desde 2001: 4,1% em outubro.
Para colocar em prática o plano de redução de impostos, o presidente americano precisou cortar gastos e sofreu duras críticas na mídia. A redução dos gastos estatais bilionários com corporativistas ambientalistas, como George Soros, e a tentativa de revogar os custos bilionários com o Obamacare, programa de saúde estatal americano, não foram bem recebidos na mídia e muitas vezes o presidente foi acusado de “não pensar nos pobres”.
A redução de gastos estatais com corporativistas em outros países e o plano de reduzir gastos em assistências sociais estatais são cruciais para colocar em prática a redução de impostos. E, ao invés da sociedade americana perder qualidade de vida e saúde como alertavam os “especialistas”, agora possui mais empregos. Somente nos últimos meses, mais de 400 mil vagas foram criadas no território americano.
Com mais empregos, os salários dos americanos também aumentaram, reduzindo a pobreza e a dependência de assistência do governo. O governo Trump voltou a aplicar, na prática, o que o ex-presidente americano Ronald Reagan já dizia: o melhor programa social é o emprego.