Em seu mais novo guia de comunicação, a Associação Médica Britânica recomenda que seja utilizada “linguagem inclusiva” no local de trabalho, evitando utilizar o termo “mãe expectante” para se referir a uma grávida e substituindo-o por “pessoa grávida” para respeitar transsexuais.
O manual acrescenta: “A ampla maioria das pessoas que ficam grávidas ou deram à luz se identificam como mulheres. Mas devemos incluir transsexuais que podem ter uma gravidez usando o termo ‘pessoas grávidas’ ao invés de ‘mãe expectante'”.
O guia também recomenda evitar o uso dos termos “nascido homem” e “nascido mulher” na na medida em que esses termos “são redutivos e simplificam algo complexo”. De acordo com o documento, “a escolha dos termos apropriados é uma importante contribuição para celebrar a diversidade”.