Em mais um capítulo da saga dos justiceiros sociais da esquerda nas redes sociais, a página da Cadernos Jandaia no Facebook foi atacada porque a empresa faz uma versão de capa de caderno sem os heróis Cyborg e Mulher Maravilha, integrantes da Liga da Justiça.
De acordo com os comentários problematizadores, a ausência da heroína e do herói negro seriam “machismo e racismo em 30 cm2”, “lugar de mulher e de negro é em todo lugar, inclusive nas capas de caderno de uma equipe onde faltam justamente as duas principais minorias da equipe” e uma “seleção racista e machista”.
Para o analista pedagógico da Faculdade Santo Agostinho, Bruno Braga, a empresa deveria “recolher esse lote de cadernos com arte sem o Cyborg e Mulher Maravilha” e “demitir esse funcionário machista e racista” porque “caderno de super-herói não é só para menino e gente branca”. Em resposta, a Cadernos Jandaia informou que fez “o lançamento da coleção de cadernos do filme Liga da Justiça (…) com quatro capas diferentes (…) para oferecer aos consumidores e fãs opções variadas de nossos cadernos como pode ser visto abaixo”.