Em desenvolvimento há cerca de um ano pela sul-coreana Hankook Mirae Technology, o equipamento funciona como uma mistura de exoesqueleto e armadura robótica, ou seja, a máquina não é controlada à distância ou operada por meio de algum tipo de inteligência artificial: é preciso que um humano esteja dentro do cockpit para que o dispositivo funcione adequadamente.
Enquanto a Coreia do Norte tenta desenvolver tecnologia para diminuir o tamanho de suas bombas nucleares para utilizá-las em mísseis, a tecnologia das empresas privadas sul-coreanas segue avançando em ritmo acelerado. E quanto mais o tempo passa, mais o país socialista fica ultrapassado, não apenas na economia como também em força bélica, em comparação à vizinha capitalista Coréia do Sul.