Enquanto o elenco do filme Aquarius – filme que custou quase 4 milhões de reais do dinheiro dos pagadores de impostos e não levou qualquer prêmio – fazia um patético espetáculo “contra o golpe” no tapete vermelho de Cannes, um curta metragem brasileiro que custou 500 reais e foi financiado apenas por uma rifa privada, sem dinheiro dos pagadores de impostos, recebia um prêmio no mesmo festival.
“A Moça que Dançou com o Diabo”, curta de 14 minutos que faz uma releitura contemporânea de um lenda do interior paulista, levou o prêmio especial do júri.