Em janeiro de 2017, a Marvel Comics anunciou a sua mais nova heroína para atender a demanda dos justiceiros sociais: America Chavez é gay, latina e inspirada na cantora Beyoncé para “lacrar” ao agradar a militância de esquerda. De acordo com o UOL, foi um ótimo momento para lançar a revista por ser “no início do governo controverso de Donald Trump”.
Entretanto, a empresa descobriu que a chatice militante não se traduziu em vendas: em apenas quatro edições, a HQ caiu de 43592 unidades vendidas em sua primeira edição para apenas 12.624 em junho, revelando-se um verdadeiro fracasso.
Cabe salientar que um escândalo envolvendo a Marvel revelou que a editora estaria enviando aos revendedores mais revistas de America Chavez do que o solicitado para inflacionar as vendas. Em outras palavras: as vendas efetivamente feitas aos consumidores podem ser ainda menores.
Há três meses, uma reunião realizada entre diretor de marketing da empresa, David Gabriel, e revendedores apontou que pautas políticas, diversidade forçada e descaracterização de personagens clássicos eram diretamente responsáveis pela crise nas vendas da empresa – levando-a a ser ultrapassada por sua principal concorrente, a DC Comics – visto que o público se interessa por entretenimento com boas histórias e não por histórias “lacradoras” e vitimistas.