Após praticamente seis meses de presidência de Mauricio Macri, a maioria dos argentinos aprova o governo e as medidas liberais que tomou, incluindo medidas consideradas impopulares pela mídia como o fim dos subsídios estatais às tarifas de água e energia e o veto do presidente à lei apoiada pelos socialistas que impediria as demissões no país por seis meses.
De acordo com as últimas pesquisas na Argentina, a aprovação da gestão Macri vai de 50% (Graciela Römer) a 60% (Poliarquía). Dessa forma, Macri é um dos políticos mais bem avaliados de toda a Argentina, junto com a governadora da província de Buenos Aires, María Eugenia Vidal (do mesmo partido de Macri, o Cambiemos). A aprovação de Macri é superior à aprovação da socialista Cristina Kirchner nos seis primeiros meses de seus dois mandatos.
De acordo com os pesquisadores, a população argentina entendeu que o país está enfrentando a herança deixada pelas medidas tomadas pela esquerda e acredita que as medidas liberais tomadas por Macri em seus primeiros meses de mandato surtirão efeito para mudar o país.