O atual reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher – filiado ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) desde abril de 2007 e eleito pelos professores e alunos da UFRJ em 2015 – declarou em vídeo que apoia os terroristas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) por suas “contribuições para a educação brasileira” e por “pulsarem cultura, arte, ciência e tecnologia”.
O vídeo com a declaração (disponível abaixo) foi divulgado pelo site oficial do MST no dia 03 de julho de 2015, mesmo dia da posse de Leher como reitor da UFRJ. Nele, Leher declara que “apoia o MST com muita convicção” por ser “um movimento que resgata as lutas do campo, aponta para um projeto generoso de nação e, sobretudo, um projeto que está pulsando cultura, arte, ciência e tecnologia”. Para o reitor da UFRJ, “as contribuições do movimento sem-terra para a educação brasileira são inestimáveis” e, “por todos esses motivos, com orgulho”, ele “apoia e continuará apoiando o MST”.
Roberto Leher é o responsável final pela gestão da UFRJ, universidade que controla o Museu Nacional incendiado na madrugada do último domingo (02) e gastou mais com o salário de Leher do que com a manutenção do palácio do museu. Um dos dirigentes do MST, Alexandre Conceição, afirmou há cinco meses – logo depois do STF negar habeas corpus preventivo que impediria a prisão a Lula – que o movimento terrorista ocuparia “todos os prédios públicos” e “todas as terras” com “porrada, guerra e luta”. O líder terrorista também ameaçou “ocupar e tocar fogo” na Rede Globo.