Sem produtos básicos de higiene, sem garantia de que conseguem ir ao supermercado e comprar comida, sem fornecimento constante de energia elétrica e agora sem água potável. É assim que tem evoluído o “socialismo e liberdade” venezuelano, que já igualou 81% do país na pobreza.
Baldes, tubos, pratos, potes de sobremesas, todos têm sidos usados na região de Gran Valencia, Venezuela, para captar água da chuva e permitir que as pessoas tomem banho e cozinhem. O motivo? A água fornecida pela estatal Compañía Anónima Hidrológica del Centro (Hidrocentro) a 4,6 milhões de pessoas é tão ruim que possui “cheiro de esgoto”, além de estar disponível apenas duas vezes por semana.