Ao assumir o mandato, o presidente interino, Michel Temer, resolveu fundir o Ministério da Cultura com o Ministério da Educação. A medida causou revolta nos “artistas” dependentes do governo e demais integrantes da esquerda, os quis acreditam que a cultura deve ser direcionada por burocratas em Brasília liberando verba para “artistas” que não conseguiriam trabalhar sem auxílio estatal. A composição de ministérios também foi criticada por não haver a indicação de mulheres como ministras.
Após tais reclamações, Michel Temer resolveu criar a Secretaria Nacional da Cultura, ligada diretamente à Presidência da República, e considerando Adriana Rattes, ex-Secretária da Cultura do Rio de Janeiro e ligada ao PMDB do mesmo estado para assumir o cargo.
Temer chegou ao poder com promessas de mudanças na área econômica relativamente liberais, mas demonstra que pode ceder a pressões, gerando dúvidas sobre sua capacidade para concretizá-las.